E com essa capa para matéria de Patrícia Comunello sobre churrasco, encerro a minha participação na 35ª Expointer. Foram nove dias de muita correria, por vezes na chuva, mas com muita alegria e profissionalismo. Gostaria de agradecer toda a equipe do Jornal do Comércio, que mais uma vez confiou em meu trabalho.
Não basta só rezar, é preciso fazer exercícios também.
Freiras caminhando na Av. Diário de Notícias, zona Sul de Porto Alegre/RS com suas roupas características mostram que mesmo elas estão preocupadas com a forma física. Reparem atrás, vindo de bicicleta, o engravatado.
Circula a partir de hoje noJornal do Comércio de Porto Alegre os Cadernos especiais sobre a Expointer 2012. Mais uma vez estou integrando a equipe da editoria de economia do Jornal que estará diariamente no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio/RS. A equipe é composta pela editora Luciana Radicione, com reportagens de Alexandre "Lenhador" Gruszynski, Ana Esteves, Douglas Ceconello e Patrícia Comunello. A edição de fotografia é do João Mattos. Confira diariamente o caderno na íntegra pelo site do jornal.
Circula hoje noJornal do Comércio de Porto Alegre o Caderno da Construção Civil 2012. Mais uma vez fiz as imagens que ilustram o caderno. A edição foi da Ana Fritsch, do Carlos Hahn e da Karen Viscardi. A edição de fotografia é do João Mattos. As matérias por conta da Andréa Lopes e do Douglas Ceconello. Confira o caderno na íntegra pelo site do jornal.
Circula hoje noJornal do Comércio de Porto Alegre o Caderno Dia do Comércio 2012. Mais uma vez fiz as imagens que ilustram o caderno. A edição foi da Ana Fritsch, do Carlos Hahn e da Karen Viscardi. A edição de fotografia é do João Mattos. As matérias por conta da Karine Vieira e do Vicente Fonseca. Confira o caderno na íntegra pelo site do jornal.
O Sítio do Picapau Amarelo é uma criação de Monteiro Lobato, escritor brasileiro.
A obra é das mais originais da literatura infanto-juvenil no Brasil e o primeiro livro da série foi publicado em Dezembro de 1920. A partir daí, Monteiro Lobato continuou escrevendo livros infantis de sucesso, com seu grupo de personagens que vivem histórias mágicas: Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente à avó dos garotos, batizado com o nome de Picapau Amarelo, de onde vem o título da série.
A Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul - Federasul - é uma entidade de livre associação e sem fins lucrativos. Atualmente, estão filiadas 230 associações empresariais, reunindo as forças econômicas e produtivas das comunidades do Estado. Aproximadamente 40 mil empresas, de todos os portes, participam desse sistema de representação. E nelas estão representados todos os setores da economia gaúcha: comércio, indústria, serviços e agricultura.
Mantendo coerência histórica em sua atuação institucional, a Federasul se legitimou para defender os interesses do empresariado. Por isso, está presente, de forma pró-ativa, nas principais instâncias da sociedade gaúcha na busca da promoção do desenvolvimento econômico e social.
Visando melhorar a estrutura produtiva e as condições de operação das organizações no Rio Grande do Sul a entidade participa de mais de uma centena de fóruns e representações técnicas e institucionais. A Federasul trabalha também junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na busca da melhoria da legislação referente ao mercado e dos indicadores de eficiência da gestão pública.
Cartão postal carioca de 38 metros, teve sua pedra fundamental lançada em 1922 e a inauguração em 12 de outubro de 1931. O Cristo Redentor, símbolo da Cidade do Rio de Janeiro, foi eleito como uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo Moderno, em votação realizada pela internet e por mensagens de celular, organizada pela New 7 Wonders Foundation, da Suiça, entre 21 monumentos participantes de todo o planeta. E a escolha foi merecida. Do alto de seus 38 metros - e dos 710 metros do Morro do Corcovado -, o Cristo é a imagem da fé e da simpatia do povo carioca e completa, em 2007, 76 anos. Desde o ano de 2000, quando recebeu nova iluminação, o monumento e seus acessos vêm passando por um processo de revitalização. O ponto alto foi a inauguração do acesso mecanizado em 2002, com elevadores panorâmicos e escadas rolantes. Assim, não será mais preciso enfrentar os 220 degraus que levam ao pé da estátua. O Cristo Redentor conta agora com três elevadores panorâmicos, cada um com capacidade para 14 pessoas. O acesso se dá por uma área que atende tanto os visitantes que chegam de carro quanto os que desembarcam na plataforma de trem da Estrada de Ferro do Corcovado. Também foram construídas passarelas metálicas, sustentadas por outra estrutura, com aproximadamente quatro metros de largura e quatro escadas rolantes, com capacidade de tráfego para 9 mil pessoas por hora. O passeio já começa aí, pois a torre, de 31 metros de altura, vai descortinar a primeira vista da cidade. Para completar o acesso à estátua, quatro escadas rolantes foram instaladas. E antes mesmo de chegar ao Cristo, os visitantes já podem conhecer um pouco da história do cartão-postal. A Estação do Cosme Velho, totalmente revitalizada, transformou-se em um ambiente de lazer e entretenimento moderno e confortável. Uma nova área de embarque foi construída, além de lojas de apoio turístico, sala VIP e auditório. O grande destaque é o Espaço Cultural, onde se perpetua toda a rica história da Estrada de Ferro e do Monumento ao Cristo.
Em 1912, a inauguração de um caminho aéreo no Rio de Janeiro incluía no mapa turístico do Brasil empreendimento que se tornaria mundialmente famoso - o BONDINHO DO PÃO DE AÇÚCAR. Hoje, a visão dos bondinhos, no seu constante vaivém, está incorporada à paisagem carioca. Construído, operado e mantido pela Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, o complexo turístico Pão de Açúcar foi criado para o divertimento de milhares de pessoas num local privilegiado pela beleza panorâmica. Marca registrada da cidade do Rio de Janeiro, o morro do Pão de Açúcar é uma montanha despida de vegetação em sua quase totalidade. É um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura e possui idade superior a 600 milhões de anos. O Pão de Açúcar é circundado por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente um resquício de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas. Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes: “Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss. O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas e do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar.
Cartão postal carioca de 38 metros, teve sua pedra fundamental lançada em 1922 e a inauguração em 12 de outubro de 1931. O Cristo Redentor, símbolo da Cidade do Rio de Janeiro, foi eleito como uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo Moderno, em votação realizada pela internet e por mensagens de celular, organizada pela New 7 Wonders Foundation, da Suiça, entre 21 monumentos participantes de todo o planeta. E a escolha foi merecida. Do alto de seus 38 metros - e dos 710 metros do Morro do Corcovado -, o Cristo é a imagem da fé e da simpatia do povo carioca e completa, em 2007, 76 anos. Desde o ano de 2000, quando recebeu nova iluminação, o monumento e seus acessos vêm passando por um processo de revitalização. O ponto alto foi a inauguração do acesso mecanizado em 2002, com elevadores panorâmicos e escadas rolantes. Assim, não será mais preciso enfrentar os 220 degraus que levam ao pé da estátua. O Cristo Redentor conta agora com três elevadores panorâmicos, cada um com capacidade para 14 pessoas. O acesso se dá por uma área que atende tanto os visitantes que chegam de carro quanto os que desembarcam na plataforma de trem da Estrada de Ferro do Corcovado. Também foram construídas passarelas metálicas, sustentadas por outra estrutura, com aproximadamente quatro metros de largura e quatro escadas rolantes, com capacidade de tráfego para 9 mil pessoas por hora. O passeio já começa aí, pois a torre, de 31 metros de altura, vai descortinar a primeira vista da cidade. Para completar o acesso à estátua, quatro escadas rolantes foram instaladas. E antes mesmo de chegar ao Cristo, os visitantes já podem conhecer um pouco da história do cartão-postal. A Estação do Cosme Velho, totalmente revitalizada, transformou-se em um ambiente de lazer e entretenimento moderno e confortável. Uma nova área de embarque foi construída, além de lojas de apoio turístico, sala VIP e auditório. O grande destaque é o Espaço Cultural, onde se perpetua toda a rica história da Estrada de Ferro e do Monumento ao Cristo.
Em 1912, a inauguração de um caminho aéreo no Rio de Janeiro incluía no mapa turístico do Brasil empreendimento que se tornaria mundialmente famoso - o BONDINHO DO PÃO DE AÇÚCAR. Hoje, a visão dos bondinhos, no seu constante vaivém, está incorporada à paisagem carioca. Construído, operado e mantido pela Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, o complexo turístico Pão de Açúcar foi criado para o divertimento de milhares de pessoas num local privilegiado pela beleza panorâmica. Marca registrada da cidade do Rio de Janeiro, o morro do Pão de Açúcar é uma montanha despida de vegetação em sua quase totalidade. É um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura e possui idade superior a 600 milhões de anos. O Pão de Açúcar é circundado por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente um resquício de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas. Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes: “Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss. O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas e do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar.
De sua inauguração em 1894 até os dias de hoje, a Confeitaria Colombo conserva intacta a sua própria essência: a de cultivar, dia após dia, a qualidade de seus produtos e serviços, preservando também sua própria história. Foi assim que tornou-se, inclusive, patrimônio cultural e artístico de nosso país. Para melhor conhecer a história da Colombo e fazer uma deliciosa viagem ao passado, clique nas datas que encontram-se nesta linha do tempo. Informações retiradas do Livro Colombo 100 Anos no dia -a- dia da Cidade do Rio de Janeiro. 1894 – O Rio de Janeiro de D.Pedro II possuía ruas estreitas onde mal podiam circular os bondes. Quem frequentava as ruas elegantes do Centro eram homens de negócios, “donas e doninhas galantes”, grupos de músicos ambulantes, jovens vendedores de balas. Numa exibição diária de elegância e luxo, matéria- prima para os cronistas, avidamente lidos e apreciados pelas minuciosas descrições dos belos trajes. Em setembro de 1894, Lebrão e seu sócio Joaquim Meirelles deram à cidade e ao país o mais elegante estabelecimento comercial de luxuosa decoração e riqueza, só comparável às confeitarias de Paris ou Londres: a Confeitaria Colombo.
Com pequenas diferenças entre as áreas das quais foram vendidas, como tanque de combustível, laterais, bancos e raramente, painel, pois a maioria usava o padrão japonês Nippon Seiki.
Começou a ser fabricada no Brasil em 1980, até então era apenas disponível a importada CB 400 Four, que era provida de quatro cilindros com duas valvulas em cada. Porém a CB400 mais conhecida oferece um desempenho superior quando exigido. Do contrário é uma motocicleta muito macia, estável e confiável, possuí bons sistema de freios. A estabilidade se dá pelas rodas de grande aro, que garantem um efeito giroscópico maior fazendo com que ela se equilibre melhor e "filtre" melhor as imperfeições da pista, porém exige uma maior experiência do piloto para curvas fechadas e manobras específicas.
Na época do lançamento, em junho de 1980, a produção daquele ano já estava vendida. Derivada do modelo de dois cilindros vendida na Europa e nos Estados Unidos (alguns mercados recebiam também a 400F, de quatro cilindros), era uma estradeira moderna, com certa esportividade e desempenho incomparável no mercado da época
O motor de dois cilindros paralelos a quatro tempos, com refrigeração a ar e dois carburadores de 32 mm, trazia a novidade das três válvulas por cilindro, duas para admissão e uma para escapamento. O comando de válvulas era único, acionado por corrente, e havia duas árvores de balanceamento para anular vibrações.
A potência de 40 cv a 9.500 rpm, superava as pequenas motos que o mercado oferecia na época. Com torque máximo de 3,2 m.kgf a 8.000 rpm, o desempenho atendia bem a qualquer necessidade: velocidade máxima próxima a 160 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 7 s.
Além de rápida, a CB 400 oferecia conforto, um banco largo, suspensões macias, partida elétrica (mantendo o pedal de partida, para eventual necessidade), afogador junto ao painel em vez de próximo ao carburador, baixo nível de ruídos e vibrações. Não havia nada parecido para as viagens ou mesmo um uso urbano tranqüilo, em que o torque elevado dispensava reduções freqüentes entre as seis marchas
A Canon Latin America, Inc.,
líder em imagem digital, tem o prazer de anunciar a câmera da série
EOS-1D totalmente reformulada, a Canon EOS-1DX SLR. Como a nova líder do
arsenal de câmeras profissionais DSLRs da Canon, a EOS-1DX será uma
novidade de alta velocidade. As câmeras Canon EOS DSLR e acessórios
contam com longa durabilidade na entrega de resultados de alta qualidade
para profissionais de diversos segmentos, como esportes, natureza,
fotografia de casamento e estúdios comerciais. Esse novo modelo vai
elevar essa tradição para um nível totalmente diferenciado.
A
EOS-1D X conta com 18 megapixel e sensor full-frame CMOS, processador de
imagem Dual DIGIC 5+, conversor de dados 14-bit A/D, tudo com a
incrível capacidade de 12 fps (frames por segundo). A EOS-1DX apresenta
três processadores DIGIC, incluindo o processador de imagem Dual DIGIC 5
+, assim como o DIGIC 4 para a medição e controle de AF.
A
EOS-1DX também inclui o novo sistema AF Point High Density de 61 pontos,
o mais sofisticado sistema de AF DSLR que a Canon já lançou.
A
EOS-1D X tem incríveis características novas como o EOS AF iTR
(Intelligent Tracking and Recognition), que é ideal para fotografias de
casamento, eventos esportivos e fotojornalismo.
A EOS-1D X inova
no mundo das SLRs digitais, oferecendo um modo de alta velocidade que
aumenta a capacidade do disparo para até 14fps (frames por segundo) de
18 megapixels no modo JPEG. A câmera também permite a captura de imagens
em JPEG RAW, JPEG ou RAW com velocidade de até 12fps no modo One Shot
AF ou AF Al Servo.
O novo sensor CMOS full-frame garante que as
imagens de vídeo capturadas na EOS-1D X tenham menos ondulações do que
qualquer modelo Canon, resultando em uma melhoria significativa na
qualidade de vídeo HD.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
•Sistema AF Point High Density de 61 pontos Clearing Array de Sensor CMOS •18.1 Megapixels / 6.25 μm •1920 x 1080 (Full HD): 30p (29.97) / 25p / 24p (23.976), 1280 x 720 (HD): 60p (59.94) / 50p; 640 x 480 (SD): 30p (29.97) / 25p. •DIGIC 5+ Dual / 36 x 24 mm, Sensor CMOS de placa única comUltrasonic Wave Motion Cleaning •1.0x (Full Frame) •ISO 100–51200, ISO 50, 102400, & 204800 através da função personalizada •Aprox. 100% horizontal y vertical a 0.76x •Liga de Magnesio •Aprox. 6.2 x 6.4 x 3.3 pulg./158 x 163.6 x 82.7mm
Dá-se o nome de fotografia de guerra às imagens fotográficas de conflitos armados e da vida cotidiana e militar em áreas em situação de guerra. Descreve documentalmente os terrores da mesma alternados com atos de sacrifício. Contrariamente à pintura e desenho de guerra, as imagens baseadas em factos reais não são facilmente alteradas nas fotografias. Os fotógrafos que trabalham neste género são por vezes feridos ou assassinados ao registarem imagens no campo de batalha.
O mais destacado fotojornalista de guerra foi Robert Capa. Destaca-se especialmente no seu trabalho sobre a guerra civil espanhola e pelas únicas imagens existentes sobre o desembarque na Normandia, na praia de Omaha. Alguns dos filmes expostos por Capa naquela batalha decisiva da Segunda Guerra Mundial foram mal revelados em laboratório, perdendo-se imagens de fotografias de guerra de valor incalculável. James Nachtwey é nos tempos atuais um dos mais importantes nomes da fotografia de guerra.
Muitas vezes a realidade passa despercebida pelos olhares de uma boa parte população. Imagens Verdadeiras de um Cotidiano tem como objetivo mostra e informar, com textos curtos e diretos, cenas do dia-a-dia.
Jornalista por profissão e fótógrafo por natureza. Realizo os mais diversos tipos de trabalhos fotográficos. Contatos pelo email: marcos.nagelstein@gmail.com
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Desvendando mistérios (Parte 1) - O Mijar
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Estava eu, para variar, tentando entender o porquê das coisas... bebado.
Eis que me deparei com um que veio a solucionar dois dilemas:
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